ELIXIR
Em noite que
incandesce e apura o fato
Sob o
vestido algo que algo que o adorna
E o faz sair
de vez do anonimato
Pois frenesi
do ânimo se torna
Maravilhado templo
achado exato
Troféu não
se demora e me suborna
Capricho que
se afina em prol do ato
Em que a cintura
vai depois retorna!
Por quão
sutis instintos tu te achas
Aurora de
uma saga de afazeres
Que ativa o sangue
nosso, altera as marchas...
Só permitindo
assim que dos prazeres
Se criem novos
dias que despachas
Reavivando a
lua em teus arderes!
(Miguel Eduardo Gonçalves)
Nenhum comentário:
Postar um comentário